Calme-toi, chère Malu, je suis toujours là, même si tu ne me vois pas. Et je ne t'oublie pas. Bom, na verdade muita coisa se passou nestes dias de ausência forçada: primeiro, comprei este Vaio novinho em folha donde vos escrevo (sugestão de mon ami Arthur, mais pas Rimbaud); segundo, fiquei uns dias sem linha telefónica (coisa do século passado) e, last but not the least, início fulgurante do ano lectivo (este ano tenho - o tempora, o mores - uma tutoria e direcção de turma). Je suis dejà fatigué. E isto sem falar da maldita gripe, apocalipticamente anunciada... Está-se mesmo a ver que este ano, por aqui, vai ser à razão de um post por período. Voilà.
Mas para já:
comecemos por atravessar a parede.
(Montmartre)
Pinturas rupestres num prédio de Paris?
Sim, mas só do séc. passado
Carrousel do Louvre
antecipando a visita
Mémorial de la Shoah
Notre Dame
Versailles
Palais de Tokio
Place St. Germain
Louvre
Mesmo, mesmo no cimo da Tourciffel
a 1451 Km de chez nous
Maison de Radio France
(Petit et Grand Palais/Pont AlexandreIII)
A Tourciffel, a partir da sede da UNESCO
Em qualquer sítio se pode fazer uma
Biblioteca
E em qualquer sítio se pode escrever
(Livraria Shakespeare and Company)
E as flores, Senhor?!
(Palais de Tokio)
Sacré-Coeur
Église de Notre-Dame-du-Travail
(vigamento metálico da nave influenciado por Eiffel
e Baltard - 135 toneladas de ferro e aço)
Uma igreja para unir "sur le terrain de la religion,
les travailleurs de toutes les classes".
À bientôt. On verra!