S. Martinho de Anta. Natal
NATAL
Devia ser neve humana
A que caía no mundo
Nessa noite de amargura
Que se foi fazendo doce...
Um frio que nos pedia
Calor irmão, nem que fosse
De bichos de estrebaria.
Miguel Torga, Diário IV.
"LASCIATE OGNE SPERANZA, VOI CH'INTRATE" (Dante)
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