Provei e bebi ontem, pela primeira vez, o mítico Château Margaux (no caso o de 1988). Não sendo o "millésime" mais conceituado da marca, deu para perceber a razão da fama e dos preços proibitivos dos vinhos deste magnífico "Château". Um vinho com vinte anos e que apresenta uma cor ainda tão acentuada, aromas intensos a violetas e algumas notas de baunilha da madeira nova de carvalho francês e uma surpreendente frescura na boca, não é, certamente, uma coisa de amadores. O momento merecia uma comemoração com um vinho desta envergadura. Não desiludiu, antes pelo contrário. Um vinho para ficar para sempre na memória de um enófilo agradecido e com muita sorte. As companhias também ajudaram a perpetuar a saudosa memória deste 1988. Espero ansiosamente pela próxima prova. Chapeau!
Pontuação do guia R. Parker: 88/100.
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